Urgência de última hora ou a descoberta do amor próprio
Andava eu lá fora a brincar. Quer dizer, andava eu lá fora a fazer pela vida. Sim, todos os dias, a trabalhar. Se calhar nem gostava do que fazia. Se calhar até gostava, só não tinha as condições desejadas. Feliz é aquele que faz o que gosta nas condições que deseja! Pensava eu.
Andava eu lá fora a lamentar ter que fazer de tudo menos o que queria. Mas tive sorte! Ainda pude viajar e embrenhar-me por mundos fascinantes. Sim, embrenhei-me pelos meandros da vida! E das suas componentes mínimas! Moleculares! Ínfimas.
E depois levantei a cabeça da mesa e descobri o amor! O próprio e do dele! Afinal, feliz é aquele que ama. E que se ama (mas não demasiado...)!
(Amanhã retomarei a programação que tinha vindo a adoptar nos últimos dias. Hoje só me apeteceu escrever-me. Para mim e para ti, que me lês.)
Andava eu lá fora a lamentar ter que fazer de tudo menos o que queria. Mas tive sorte! Ainda pude viajar e embrenhar-me por mundos fascinantes. Sim, embrenhei-me pelos meandros da vida! E das suas componentes mínimas! Moleculares! Ínfimas.
E depois levantei a cabeça da mesa e descobri o amor! O próprio e do dele! Afinal, feliz é aquele que ama. E que se ama (mas não demasiado...)!
(Amanhã retomarei a programação que tinha vindo a adoptar nos últimos dias. Hoje só me apeteceu escrever-me. Para mim e para ti, que me lês.)
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